quinta-feira, 30 de março de 2006

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árvoretorga
Fiquei também a conhecer o negrilho.
Não lhe invejo a sorte de sobreviver a todos, na impassibilidade da sua condição que também redunda em impossibilidade de intervir no devir de tudo e de todos. Resta a este negrilho secar mais ainda e mesmo assim duvido que o simbolismo poético que o envolve alguma vez o deixe descansar, repousar...
Para que conste, tudo isto me levou a uma releitura mais magoada ainda da "Criação do Mundo"!

1 comentário:

Pitucha disse...

Negrilho nunca tinha ouvido. Ulmeiro sim mas não saberia reconhecê-lo.
Menina de cidade é o que dá...
Beijos