terça-feira, 29 de janeiro de 2013

"Living in Portugal"

Este é o título da nova medida do Álvaro (É ele que quer que o tratem por Álvaro!) que, depois de esgotados os pastéis de nata e o chouriço crioulo, gostaria muito (acho eu que sim!) de exportar o sol. 
Como o sol não está à venda (inspiração de Alice Vieira: "A Lua não está à venda"), ele quer importar velhinhos reformados e abastados que estejam dispostos a pagar bem pelo sol português. Sim, o sol deve ter primos ou irmãos de várias nacionalidades. O nosso, o que brilha todos os dias (lá falha alguns, mas é perdoável), esse é português, com certeza.
Quando o Álvaro expõe uma ideia parece que está a pedir desculpa pela inocência do conteúdo. Ao contrário dos colegas ministros que só têm ideias sanguinolentas: cortar, cortar, cortar. Depois deita sangue já se sabe! Faz ferida! Demora a cicatrizar. Curar? Sabe-se lá se cura.
Força, Álvaro! Não te deixes intimidar pela crueldade dos demais colegas do governo nem pelos loucos da política oficialmente instituída.
Podemos pensar na natureza, está claro! Na nossa: o apetite pelos doces e bolos! E na outra, a propriamente dita.
Não sei se o povo todo está contigo, mas eu estou!

Por enquanto estou, não tanto por concordar pela ideia mas por gostar desse ar de menino que passa pelo teu rosto. Esse ar pressupõe falta de maldade, de malabarismo político com que os donos da "coisa pública" pretendem e conseguem enganar-nos. 
A felicidade entra pela barriga e daí a tua aposta/proposta dos pastéis de nata. O sol entra pela pele e produz também uma sensação de bem-estar. E não é de bem-estar que andamos todos à procura. 

2 comentários:

Graça Pereira disse...

Não é que eu GOSTO deste Álvaro?? Tanto, como gosto dos pastéis de nata!!
beijocas
Graça

Trintinha disse...

"A felicidade entra pela boca" ;)
Um beijinho doce, querida Madalena.