tag:blogger.com,1999:blog-6938180.post112604995499654126..comments2023-10-03T12:43:26.326+01:00Comments on Chora Que Logo Bebes: O Coliseu dos RecrelosMadalenahttp://www.blogger.com/profile/09166802019118871728noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-6938180.post-1126400539560701172005-09-11T02:02:00.000+01:002005-09-11T02:02:00.000+01:00Jota, está tudo certo! Que bom teres chegado até a...Jota, está tudo certo! Que bom teres chegado até aqui. E tu? Tens blog? Gostava de voltar a ler o que escreves com rigor e tão bem. Um beijinho!Madalenahttps://www.blogger.com/profile/09166802019118871728noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6938180.post-1126365081971688532005-09-10T16:11:00.000+01:002005-09-10T16:11:00.000+01:00Desculpe o incómodo. Não voltarei.Desculpe o incómodo. Não voltarei.joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6938180.post-1126275575395269082005-09-09T15:19:00.000+01:002005-09-09T15:19:00.000+01:00Cara Madalena:Aqui fica uma apreciação pessoal do ...Cara Madalena:<BR/><BR/>Aqui fica uma apreciação pessoal do concerto de 31.8.05 no Coliseu:<BR/><BR/>Sons de estimação`<BR/><BR/>"Ladies and gentlemen! From Southern California: The Beach Boys!<BR/><BR/><BR/>A apresentação em altifalantes portentosos e no escuro, já tem barbas, de certo. Não as de um Mike Love , nem as de um Bruce Johnston que as cortaram, antes do grupo se ter reduzido a eles, acompanhados por uma banda de ocasião, sem nome nem mérito, mesmo com as violas vermelhas reluzentes nos acordes de Chuck Berry, pouco inspirados e mal tocados.<BR/><BR/>Mas são estes dois músicos originais que dão a cara e o cartaz a anunciar o nome de marca - Beach Boys. E será por esse nome mítico e pela nostalgia serôdia e já de algumas dezenas de anos que as pessoas vão aos concertos. Para recordar sons e ver gestos em camisas hawaianas, soltas nas cores e assertoadas no trato de imaginárias pranchas de surf.<BR/><BR/>Na versão original, o grupo compreendia os irmãos, Dennis, Carl e… Brian Wilson. Mike Love é primo deles e Bruce Johnston entrou em 1965, para suprir as faltas de Brian em palco. Falta assim Al Jardine, o bravo guitarrista e compositor de Califórnia Saga do LP Holland de início dos anos setenta e composto fica o ramalhete de um dos grupos mais importantes e significativos da música popular de expressão anglo saxónica.<BR/><BR/>Como parceiros de sonoridades excelentes, só se ouvem os Beatles. Como grupo de andarilhos de tournées, só duraram mais os Rolling Stones.<BR/><BR/>Na net, os sites dedicados ao grupo, são legião.<BR/><BR/>Com mais de sessenta anos cada um e vozes sumidas nos falsetes, Mike Love e Bruce Johnston fizeram-se acompanhar no espectáculo do Coliseu de quarta feira, 31 de Agosto, por um naipe de músicos jovens e… medíocres. O grupo disfarça em duas guitarras à Chuck Berry, as sonoridades de dois instrumentos de teclas que permitem a Bruce Johnston permanecer sentado durante a maior parte do concerto, enquanto Mike Love repete pela enésima vez os gestos de sedutor barato em bar de segunda.<BR/><BR/>Mesmo com uma sonoridade confusa que a mesa de controlo e mistura não aclara e antes amplifica, as canções aparecem na sua identidade primitiva: ritmos rápidos e sincopados por naipes de teclado, a saltear vozes em falsete e harmonias canónicas, algumas vezes intactas e outras apenas perceptíveis na cacofonia da mistura sonora.<BR/><BR/>Em poucos minutos, desfilam no palco sonoro, mais de uma dezena de canções clássicas como a calça de ganga: algodão azul que melhora com o tempo e o uso.<BR/><BR/>Mesmo torcidas nas harmonias das últimas oitavas, o ritmo acelerado do baixo e bateria, acompanha o essencial da melodia e permite a identificação e a referência esperada: não tem a sonoridade dos discos, mas ouve-se com os olhos e desculpa-se o massacre sonoro com a presença em palco dos génios originais que as criaram.<BR/><BR/>Desfilam num ápice os hits dos sessenta... I get around, surfin´safari, little deuce coup, dance dance dance, why do fools fall in love, and… then i kissed her (verdade, porque aguentou o canto já rouco e aceitou dançar).<BR/><BR/>Depois do meddle que abarcou virtualmente todos os hits dos sessenta, uns slows com destaque para Surfer girl e uma naipe de canções de setenta, introduzidas por I can hear music ( et pour cause). Ouviu-se uma versão sofrível, mas bem ritmada de sail on sailor, surf´s up e outras como Califórnia Dreamin´ dos Mammas and Pappas que deram lugar aos hits maiores e à homenagem que Mike Love, com toda a justiça prestou aos primos Wilson, Carl e Brian. A versão audível de Good Vibrations e principalmente a canção genial God only knows, do LP Pet Sounds de 1967 que ombreia em qualidade intrínseca com um Sergeant Peppers dos Beatles e outros clássicos de todos os tempos. Neste caso, nem a voz emprestada consegue estragar a canção , pela melodia intemporal que transporta.<BR/>O concerto destes Beach Boys abreviados dura pouco mais de uma hora e meia. E chega. As canções do grupo, às dezenas, são audíveis em disco, com toda a qualidade de um sistema de som e um espectáculo deste teor, permite outras alegrias que passam sem o som perfeito ou a execução melhorada: permitem dançar e acompanhar a energia que elas sempre transmitiram a quem se dispôs a ouvir. Mesmo com um grupo medíocre, cujos guitarristas arriscam um solo ou outro que assassina a memória de Chuck Berry em cada acorde de Surfin´in USA.<BR/><BR/>Para ver e ouvir melhor, há sempre o primeiro episódio do filme Regresso ao Futuro, onde se compila em poucos minutos a história da música rock: três acordes e batida segura com muito panache e precisão técnica. Tudo isso falta ao grupo actual dos Beach Boys originais. Sobram-lhes prestígio e a memória do génio criador. E isso, para mim, bastou. E parece que para a audiência de uns poucos milhares de pessoas presentes também. Por isso, o encore refez-se em clássicos como Summertime Blues de Eddie Cochran. A canção perfeita do rock n´roll! Se ouvirem bem, começa com um som seco do baixo e bateria em quatro batidas bem nítidas e enérgicas. São fáceis de identificar pois já Beethoven as usou, ligeiramente modificadas numa das suas obra primas: a quinta sinfonia começa exactamente com esse som. Apenas com uma diferença. Na música de Beethoven a sonoridade é em tom dramático e majestoso e vai das notas altas para as baixas, num instante; naquela canção é leve e a toada convida logo á dança, pois as notas sobem…e baixam logo a seguir, como é normal... Para mim, é essa a diferença entre os dois géneros. O rock não tem grande mistério, mas tem um encanto - chama-se simplicidade e ritmo."<BR/><BR/>PS. Madalena Santos rima com Vila Franca?! E com Pastilhas?!<BR/>Se rimar, então eu rimo com joe dalton ou jmf.joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6938180.post-1126082903128805982005-09-07T09:48:00.000+01:002005-09-07T09:48:00.000+01:00Bom dia.Já se passaram una anitos, Madalena. Mas d...Bom dia.<BR/><BR/>Já se passaram una anitos, Madalena. Mas dá sempre gosto ouvi-los. (estarei a ficar saudosista?)<BR/><BR/>Tens aqui pequenos excertos de alguns êxitos deles. ;)<BR/><BR/>http://www.artistdirect.com/nad/music/artist/card/0,,402128,00.htmleduardohttps://www.blogger.com/profile/10197977738772473207noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6938180.post-1126050857095381652005-09-07T00:54:00.000+01:002005-09-07T00:54:00.000+01:00Queres visitar o nosso cantinho?Queres visitar o nosso cantinho<BR/>?Perola Granitohttps://www.blogger.com/profile/09373331541963043819noreply@blogger.com