Praia da Polana. Na minha memória também já perdeu cor e no meu coração já perdeu tanta gente. A minha tia nadava tão bem... Saltava de uma prancha que havia por perto, com uma elegância que nunca mais voltei a ver e nadava, com prazer, nas águas quentes do Índico.
As águas eram calmas e quentes, mas não há bela sem senão: os tubarões eram a ameaça a tanto prazer!
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