Areal Editores. Já está apontado. Hoje, porque o tempo está muito escuro (não me acredito que não chova!), vou comprar um livro à Leonor e outro à Maria e... outro para mim. Adivinha qual vou comprar? :))))
Mas só começo quando acabar de ler "O Fiel Jardeineiro", do John Le Carré!
Já comprei e já li metade. De facto é um verdadeiro espectáculo, tirando a particularidade da pontuação. Se se queixam do Saramago, então o Sttau Monteiro é bem pior: um livro inteiro, carregado de crónicas, sem uma única vírgula ou ponto final, ou ponto de interrogação. Nada. Zero. Nem um para amostra. Será que já não sabemos escrever? Mas o mais maravilhoso é que, mesmo sem a NECESSÁRIA pontuação, sabemos exactamente onde fazer as pausas e quando está a formular uma pergunta. Será que ele é bruxo e sabia que não tínhamos problemas em pontuar ou a escrita dele é genial a esse ponto?
Obrigado pela dica, Madalena. Fantástico.
E por falar em bruxo, a crónica em que ele (ela, a Guidinha) fala do pai é soberba. Vou contar uma passagem no meu blog. E a do casamebnto da Tia Faustina é outra para ler e reler novamente, logo de seguida. É muito, mas mesmo muito bom.
3 comentários:
Areal Editores. Já está apontado. Hoje, porque o tempo está muito escuro (não me acredito que não chova!), vou comprar um livro à Leonor e outro à Maria e... outro para mim. Adivinha qual vou comprar? :))))
Mas só começo quando acabar de ler "O Fiel Jardeineiro", do John Le Carré!
Jinhos
Achei que foi bruxedo! Precisamente três minutos depois de escrever o primeiro comentário.... começou a chover!!
Já comprei e já li metade. De facto é um verdadeiro espectáculo, tirando a particularidade da pontuação. Se se queixam do Saramago, então o Sttau Monteiro é bem pior: um livro inteiro, carregado de crónicas, sem uma única vírgula ou ponto final, ou ponto de interrogação. Nada. Zero. Nem um para amostra. Será que já não sabemos escrever? Mas o mais maravilhoso é que, mesmo sem a NECESSÁRIA pontuação, sabemos exactamente onde fazer as pausas e quando está a formular uma pergunta. Será que ele é bruxo e sabia que não tínhamos problemas em pontuar ou a escrita dele é genial a esse ponto?
Obrigado pela dica, Madalena. Fantástico.
E por falar em bruxo, a crónica em que ele (ela, a Guidinha) fala do pai é soberba. Vou contar uma passagem no meu blog. E a do casamebnto da Tia Faustina é outra para ler e reler novamente, logo de seguida. É muito, mas mesmo muito bom.
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