A Titas deu-me a dica e a minha vaidade cedeu.
Há um ano, faz hoje, saiu um livrinho meu. Saiu a sério, para as Livrarias e tudo.
Não sou escritora, mas senti-me muito feliz.
Foi o resultado da publicação de biografias das divas, num jornal da terra: "A Nova Gazeta".
Tenho com as palavras uma relação de enorme respeito. Por isso, jamais poderei ser escritora. Não escrevo com abundância, porque temo o poder das palavras. Além disso elas desvendam-nos, revelam-nos e eu não sei se o que quero hoje revelar de mim, não será amanhã o que eu quero guardar e fechar a sete chaves.
A edição foi pequena, naturalmente.
Mas cumpri um desejo de deixar algo que não tem valor material: só pessoal e afectivo.
É proibida a entrada a quem não andar espantado de existir. José Gomes Ferreira
3 comentários:
Eu comprei dois: um para mim e outro para oferecer. Ainda estou à espera q
... Ainda estou à espera que o meu seja honrosamente autografado pela autora. Porque também para mim, no meio de todos os meus livros, este terá um significado especial, muito afectivo.
Jinho
Olá, Madalena.
Lembro-me perfeitamente de se falar do teu livro. No Pastilhas. Porque não o publicas na net?
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