"Há dias em que a cidade está adormecida e vai morrendo lentamente. Dias de pedras, de raízes arrancadas, de medo e silêncio invernoso. Dias iguais a estes, cidades assim." Eduardo Prado Coelho, no Fio do Horizonte (Público, 25 de Janeiro)
São as solidões que sobram do afã dos dias de trabalho!
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