"Lembro-me que fiquei muito triste quando descobri que, no mundo, havia gente pobre e gente rica..."
Talvez a sua compreensão do mundo tenha ficado para sempre moldada por esta conclusão da infância.
Viveu à velocidade da luz, deixando de brilhar no seu firmamento dos pobres, dos "descamisados", demasiado cedo, com apenas trinta e três anos.
Eva Peron, Evita, morreu a 26 de Julho de 1952.
Não é a luz da História a que confere mais brilho à figura de Evita. É a luz dos mitos. Ela própria preparou o mito que havia de perpetuar a sua memória e dourá-la cada vez mais.
4 comentários:
Vai-se tudo aos 33!
Bem lembrado, Madalena.
Embora a história dela não me convença muito, pois há quem não saiba bem se a há-de considerar uma heroína do povo ou uma autêntica vilã. Sabia ela ou não das mafiosices do marido? Confesso que tenho uma certa desconfiança de tudo o que seja mito sul-americano (excepção ao Ayrton Senna e ao Maradona). Sinceramente até duvido do próprio Simon Bolivar!
Saudades, querida Mada.
Madalena
As tuas efemérides são fantásticas!
Sempre se aprende quando se vem até ao Chora...ou não fosses professora.
Beijos
Pois é Madalena, os dias em que estive mais arredada da leitura deste chora só a mim prejudicou.
Um abraço,
Emília.
Madalena, tu és um repositório de história!
E a luz dos mitos é muito interessante, eu acho.
Beijo e obrigado.
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