Um poema de Reinaldo Ferreira, aqui, trouxe-me à lembrança e ao desejo um outro que diz assim:
Não ponho esperança em mais nada.
E se puser
Há-de ser ambição tão desmedida
Que não me caiba sequer
No que me resta de vida.
Uma esperança destas é o outro extremo de mim.
1 comentário:
Mas que é bem mandada, é. Beijo, IO.
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