quinta-feira, 29 de dezembro de 2005

(...)

Um poema de Reinaldo Ferreira, aqui, trouxe-me à lembrança e ao desejo um outro que diz assim:
Não ponho esperança em mais nada.
E se puser
Há-de ser ambição tão desmedida
Que não me caiba sequer
No que me resta de vida.

Uma esperança destas é o outro extremo de mim.

1 comentário:

Anónimo disse...

Mas que é bem mandada, é. Beijo, IO.