Fiquei também a conhecer o
negrilho.
Não lhe invejo a sorte de sobreviver a todos, na impassibilidade da sua condição que também redunda em impossibilidade de intervir no devir de tudo e de todos. Resta a este negrilho secar mais ainda e mesmo assim duvido que o simbolismo poético que o envolve alguma vez o deixe descansar, repousar...
Para que conste, tudo isto me levou a uma releitura mais magoada ainda da "Criação do Mundo"!
1 comentário:
Negrilho nunca tinha ouvido. Ulmeiro sim mas não saberia reconhecê-lo.
Menina de cidade é o que dá...
Beijos
Enviar um comentário