terça-feira, 20 de março de 2007

Volta, a pilha

Volta não volta, sou confrontada com uma espécie (não de magazine!) de certificação da minha ignorância: a Física. Foi um capítulo da Física do então quarto ano do Liceu que me afastou, para sempre, de um curso de Ciências.
Foi a Electricidade!
"A electricidade é.", disse Edison, à laia de definição. Esta frase serve de bálsamo à ferida da minha vaidade. Mas a inquietação manter-se-á: Por que é que eu não consegui nunca compreender aquilo de que depende o sucesso dos meus dias: ele é aspirador, micro-ondas, frigorífico (embora eu ainda seja do tempo da geleira a petróleo!), luz, luz, luz. Para não falar no computador, claro!!!
E não foi culpa da professora, de quem guardo uma doce recordação: a professora Teresa Forjaz.

Quem tem pilhas é a minha sobrinha. E nem é preciso carregar em lado nenhum. Pilhas também é a medida das saudades que já temos dela, que voltou para a Eslovénia no sábado.

3 comentários:

Pitucha disse...

E pilhas dessas nunca esgotam! Para mal dos grandes...
Beijos

Anónimo disse...

Também já tive cá desse tipo de "pilhas" até há bem pouco tempo.Duraram...duraram....aí uns 16 ou 17 anos! Agora - parece que mudou mais para uma bateria controladinha.
E que saudades...
Beijinhos Madalena e que não demore muito "o reaparecimento dessas pilhas" para o "carregamento" das emoções.
M.Dores

Anónimo disse...

Eu gostava de Física, de Química é que não... mas vim dizer-te que adorava as aulas de uma Forjaz, Lúcia, que me ensinou francês no liceu (anos 70).

Beijo, IO.