quinta-feira, 1 de novembro de 2007

"Eu apanho o avião daqui a dois dias."

É esta a frase da quinta linha, da página cento e sessenta e um, do livro que está à espera de ser lido, já que o que estou a ler não tem a página mágica...
Parece que estou a entrar naquelas barraquinhas dos astrólogos e tarólogos, que agora há muito por aí, sobretudo em Centros Comerciais. Parece que estou à procura de um sinal do destino.
(Quantas vezes eu não esperei um sinal? Quantas vezes eu não pedi um sinal?
Acho que já contei aqui uma vez que quando eu era criança achava que a imortalidade era uma justiça a desejar. Eu e mais uns milhares, certamente! Pedia então sinais de imortalidade, viessem eles de onde viessem. Era uma preocupação que eu queria resolver, arrumar. Uns centímetros acima da altura que eu tinha então, descobri que afinal não queria ser eterna, ou imortal, como eu dizia, na inocência que os meus laçarotes me impunham.)
Ler esta frase foi como se estivesse a consultar o horóscopo. Foi como se uma cigana me lesse na palma da mão a sina de uma viagem, para breve!
Ainda por cima o título do livro ajuda à festa: A Alma Trocada, da Rosa Lobato Faria.
Será que tenho de ir "destrocar" a alma a umas paragens distantes que eu cá sei!
Pitucha, fiz a minha parte!
Há para aí almas generosas que queiram continuar a corrente?
Aviões fazem-me lembrar a Luh. Os aviões voam nos céus, e estes são azuis. Azulinha, pois! Viagens, ténis. Ténis, Chuinga, pois claro! Tem tudo a ver!E para não dizerem que isto é coisa de mulheres, peço ao Eduardo e ao Espumante que componham esta corrente!

6 comentários:

Pitucha disse...

Que post fantástico!
Beijos

Nelson Reprezas disse...

Já cumpri as tuas ordens
:)

Anónimo disse...

pois, e eu que ainda ontem lá pus a pág.150, agora vou ter que saltar mais dez lol...

beijo, oh mandante, IO.

th disse...

Ninguém me encomendou o serviço, mas só porque achei interessante aqui vai:
Do livro que ainda estou a ler, "O Outro Pé da Sereia", de Mia couto, da pág. 161, 5ª frase:
"Do outro lado, do lado do seu destino, era o lugar dos vagares.
Beijo, theo

Zé Paulo Gouvêa Lemos disse...

Madalena,
Porque não tiveste coragem de quebrar a corrente, a Chuinga veio logo para cima de mim...és culpada...
depois, tento-me vingar na Theo e ela já aqui deixa antecipadamente a página dela, quebrando a magia.
Theo, vai à "A Sabenta" e coloca aqui o teu comentário como continuação da corrente que a Lanterna te apontou.
Beijos para as três. E beijos e abraços para as/os restantes de visitantes.

Luisa Hingá disse...

Ganda avião. Desculpa mas foi o que vi em primeiro lugar. Não sei porquê :-P
E neste momento estou a ler blogs.
Beijinhos