Ainda a propósito do Oleiro, dou comigo a pensar como a vida é fingida. Foge dos que a respiram e deixa-se eternizar na matéria.
O Oleiro era um verdadeiro professor quando os meninos das escolas o visitavam e o seu sonho era construir uma escola, dizem por aí, os jornais de hoje ou de ontem, já não sei bem!
Mas eu acho que sei que o cimento que ele importava de todos os que o iam visitar era o amor à arte, ao trabalho, ao valor do trabalho, o amor à aldeia e à sua vida simples.
Haja quem agora erga esse sonho!
1 comentário:
"o amor à arte, ao trabalho, ao valor do trabalho..."
Sim, haja quem agora (re)erga esse sonho!
O trabalho que tantos não têm, o trabalho em que outros perderam o amor e o estímulo, o "trabalho" que só rende pela competição e a corrupção... enfim... tempos tristes e sem valores...
Muitos beijinhos, Madalena.
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