O Duarte chegou.
O voo atrasou mas a cegonha aterrou às 22.54, do dia 8, no sítio do costume, onde os papás estavam à espera e onde puderam deleitar-se com a emoção maior de serem pais, agora pela segunda vez, logo, com a mais valia da experiência.
A notícia correu via todos os meios ao alcance do papá e da Vovó Pipas que estava próxima, muito próxima do "desembarque", do coração da filha e daquela família que é uma extensão verdadeira de nós mesmos, avós!
A Joaninha já dormia porque o João Pestana não perdooa.
Estamos todos mais ricos de vida e muito felizes com a chegada do Duarte!
Uma vida linda, querido Duarte!
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