Arrependida, como convém a quem tem o meu nome, aqui estou a pedir perdão deste abandono!
Foram muitas coisas e, como diz alguém tão importante como vocês, mete-se o natal, mete-se o fim de ano, mete-se tudo e mais alguma coisa que serve de desculpa para qualquer ausência.
Mas, há quatro dias, os porquinhos falaram-me de ti, do teu amor pela vida, do teu amor pelas pessoas, do teu amor pela arte. Quando olho para o quadro do velho e do cão, caminhando por uma vereda adentro cheia de nevoeiro no horizonte, penso nas despedidas da vida que já vivi. Quando olho para os teus quadros, falo contigo!
Enquanto eu viver, os orquinhos estarão por aqui aqui!
Obrigada papá, por tudo o que me ensinaste!
Hoje foi a tua bisneta, a Joana, que veio conhecer os Porquinhos e o Lobinho!
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