No Inverno de 1961, Marilyn Monroe é internada numa clínica psiquiátrica, mas o sofrimento de toda a sua vida só terminaria a 5 de Agosto de 62, quando misteriosamente, na sua casa de Brentwood, Califórnia, morreu ou apareceu morta, de acordo com versões diversas.
Tinha apenas 36 anos.
Morria a mulher mais desejada do mundo, provavelmente a mais mal-amada.
Nascia a lenda que ainda hoje mantém Marilyn no plano mais elevado das divas do cinema.
Podemos rever os seus filmes, mais de trinta, rever a sua imagem, mas jamais saberemos a resposta a uma pergunta que se impõe: “Quanta felicidade trazem, ou podem trazer à vida, a beleza, o sucesso e o dinheiro?”
Ela própria afirmou que em “Hollywood se pagava mil dólares por um beijo e cinquenta cêntimos por uma alma”.
3 comentários:
É curioso que, de todasa s divas quer tu falas no teu livro, a Marilyn é a que menos me atrai. Pode ser um sex symbol, mas nunca fez o meu género. Gosto bem mais da Rita Hayworth. Mas a que me levava ao altar era mesma a Ingrid Bergman! Ai isso é que levava! Embora tivesse descido um bocadinho na minha consideração depois de saber que teve um caso com o fotógrafo Robert Capa (admitido pela própria filha dela, a lindíssima Isabella)
Sabes que eu passei a olhar para a Marilyn de maneira diferente depois de ter lido o que li sobre ela?!
Mas, de uma maneira ou de outra, todas foram mulheres com infâncias muito infelizes. " A dificuldade aguça o engenho" diz o povo.
Pelo sim, pelo não, mais vale ser feliz.
Sê!
Beijinho
Um trecho de um poema de Edwin Morgan (the death of Marilyn Monroe):
"And so she was responsible
And if she was not responsible, not wholly responsible, Los Angeles?
Los Angeles? Will it follow you around? Will the slow
white hearse of the child of America follow you around?"
um abraço,
Virna
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