Volto a conversar com o meu blog, às escondidas, porque o trabalho real não me deixa fazer as coisas de outra maneira, mais às claras da minha própria consciência: muitos testes para corrigir, testes para elaborar e, ainda por cima, uma invenção da era moderna, os PCTs.
Mas o assunto vale a desobediência ao dever, ou melhor, os assuntos valem: efemérides e divas. E uma diva que marcou a minha adolescência e que nunca deixei de admirar ao longo do tempo: Audrey Hepburn.
A 24 de Novembro de 1951, a Brodway leva à cena a peça Gigi, dando a conhecer e consagrando Audrey Hepburn, no papel de Gigi, escolha que teve o conselho da própria autora do romance, no qual se baseava a peça.
Ao longo de seis meses Audrey representou Gigi, revelando-se uma actriz de pouco corpo mas muito talento.
A partir daí, Audrey torna-se famosa, recebendo, dois anos depois, o primeiro prémio dos muitos que iria arrecadar ao longo da vida: Melhor actriz, no filme Férias em Roma, com Gregory Peck e Eddie Albert.
Bela e elegante, a aparentemente frágil Audrey não se distinguiu apenas no mundo do espectáculo.
Com a Unicef, pelas crianças, contra a fome, ela foi a embaixatriz da esperança, concretizou essa esperança e levou-a a lugares distantes.
Ainda hoje Audrey é inspiração para os que pretendem ajudar os mais desfavorecidos, contribuindo com a fama, usando-a para chamar a atenção do mundo para o sofrimento das crianças.
É um crime contra o futuro!
Quem não acredita em milagres não é realista, disse ela.
3 comentários:
Melhor do que dar uma volta de vespa pelo Trastevere com Gregory Peck, o homem mais bonito de Hollywood, só mesmo beber um dry martini com o Marcello no Bar Navona!... _ TD, mufana irreverente.
Vida de exemplo num mundo tão excêntrico como o de Hollywood. Há quem faça a diferença sem ser preciso chocar ninguém.
Paz aos ingénuos! _ TD.
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