"Fernão gaivota descobriu que o tédio, o medo e a ira são razões por que a vida de uma gaivota é tão curta, e sem estas razões a perturbarem-lhe o pensamento, vivem de facto uma vida longa e feliz."
"- Não, Fernão, o Paraíso não existe. O Paraíso não é um lugar, nem um tempo.
O Paraíso é ser-se perfeito."
"Ao ser banido do Bando, Fernão grita : “Quem é mais responsável que uma gaivota que descobre e segue um desígnio elevado na vida?”
"Ao verdadeiro Fernão Capelo Gaivota que vive em todos nós."
Como acontece sempre, uns lembrar-se-ão do fenómeno Fernão Capelo Gaivota, "como se fosse ontem", outros, como se tudo se tivesse passado há muitos anos já.
Uns recordam-no com emoção ainda intensa, outros arrancam-no com mais dificuldade das rugas da memória.
É a relatividade do tempo e do seu efeito erosivo, também.Tenho de dizer que esta foto não foi submetida a efeito especial nenhum.
As gaivotas estavam assim, na praia, em Sesimbra, e assim se deixaram estar, pelo menos até ao disparo da minha Cybershot.
Esta deve ser uma parte do Bando, o tal da Lei que proíbe as gaivotas de voar, de ir mais além.
1 comentário:
Independentemente do tema, deixe-me cumprimentá-la pela estupenda foto...
Enviar um comentário