
O barco é outra travessia possível deste rio que tanto nos une como nos separa, fazendo jus à dicotomia inerente à realidade de um rio.
A vista que, do barco, a nossa vista alcança é deslumbrante. Mais deslumbrante do que a que consegui registar com a minha cyber-shot, com os braços de fora da janela, através de uma fresta mínima...
O que dá para perceber é que o rio não estavo calmo e o barco baloiçava muito.
Mas eu gosto do baloiçar do barco!

2 comentários:
Gostei de ver que Lisboa ainda é uma cidade encantada vista do mar. Já morei do lado de lá, vivendo agora do lado de cá. Mas continua a ser um gosto fazer aquele percurso (com calma e tranquilidade).
Claro que não é do mar, é do rio, mas como os dois se interpenetram e os longes lembram sempre o mar...!
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