sábado, 21 de maio de 2005

Lindbergh aterra em Paris

A 21 de Maio de 1927, Lindbergh passa de um aventureiro a herói.
Acontece muitas vezes.
Muitos duvidaram do êxito de Lindbergh. É legítimo e é humano.
Mas, mostrar essa dúvida, perante a própria mãe, no momento da partida, não é humano!
Aos vinte e cinco anos, talvez Lindbergh não tivesse a noção exacta do seu feito mas sim a da sua própria capacidade de resposta ao desafio.
"I was astonished at the effect my successful landing in France had on the nations of the world. To me, it was like a match lighting a bonfire."

4 comentários:

Dinamene disse...

Para quem hoje pensa que é só entrar numa máquina e aterrar no cabo do mundo, este e outros: tb os nossos, GC e SC, os mais conhecidos.
Ah, e lembrei-me do Saint-Exupery do extraordinário «Voo Nocturno».
Obrigado, Madalena.

Nelson Reprezas disse...

Fizeste-me recordar uma das minhas maiores angústias de menino. Qando vi o filme, reparei que o avião (Spririt of St. Louis, não era?)NÃO tinha janela frontal. Ou seja, o piloto só tinha visão lateral. Quando indaguei sobre a razão, foi-me dito que todo o espaço teve de ser aproveitado para combustível... ainda hoje penso no assunto!
Beijinho e bom domingo.

P.S. Vai ao cinema :)))É imperdoável que uma mulher como tu se confine a DVD's! Repara que se não tivesses isdo ao cinema há um ano ainda hoje estavas à espera do lançamento do "Alguém tem de ceder". Excelente filme, não é?

Mitsou disse...

Mais uma belíssima homenagem, Madalena. Beijinhos muitos e votos de uma óptima semana :)

P.S. Concordo em absoluto com o Espumante. Vi o "Alguém tem de ceder" no cinema e já comprei o dvd...:)

Anónimo disse...

É verdade que sim, Madalena, mas o primeiro pedaço de terra que viu, deste lado do oceano, fê-lo dizer: 'Só pode ser a Irlanda!' - tão verde que era. Grande beijo, IO (acabada de chegar).