segunda-feira, 6 de junho de 2005

O dia mais longo

Quando o dia nasceu, já dezoito mil pára-quedistas americanos e ingleses estavam no chão. Não literalmente no chão, pois um ficou com o pára-quedas preso na torre de uma Igreja, em Ste-Mère-Eglise. Foi esta a primeira vila francesa a ser libertada no dia 6 de Junho de 1944.
Na Praça 6 de Junho, na torre desta igreja que data do século onze, a homenagem a este e a todos os heróis do Dia D: um "boneco" está pendurado, a recordar a insólita tragédia de John Steele. Durante duas horas tentou desembaraçar-se e descer, lutando contra um inimigo imprevisto: o ensurdecedor toque dos sinos.
Não sei bem o que lhe aconteceu depois. Já li que foi atingido pelos alemães. Mas eu quero acreditar que tenha sobrevivido, como também ouvi, ou percebi, lá mesmo, em Ste-Mère-Eglise.
O meu coração agradece aos heróis de seis de Junho!

5 comentários:

Emilia Miranda disse...

Olá Madalena:
E todos lhes agradecemos.
Um grande abraço,
Emília.

Mitsou disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Mitsou disse...

Faço minhas as palavras da Emília e agradeço-te, a ti, as bonitas homenagens que a tua sensibilidade nos traz. Um beijinho muito grande, querida Madalena.

Dinamene disse...

Boa noite, Madalena, não percebi aquela do Pátxi! E olhe que em cima também é ele.

Dinamene disse...

Desculpa a mania do tratamento. Isto desde que cheguei a Portugal revirou-me a cabeça.