domingo, 23 de outubro de 2005

A importância de uma gaveta

Tenho de encerrar o assunto escola, ou corro o risco de me tornar doentia ou mais doentia do que já é a burocracia, em geral.
Ponto final parágrafo, como nos ditados.
Os meus fígados avisaram-me este fim de semana da urgência urgente de arrumar tudo numa gaveta, na minha pobre cabecita, para não doer mais do que doeu ontem, todo o dia.
Assim será!
Vou voltar à leitura do Adrian Mole que regressa com mais vinte anos de frustrações e problemas, que afinal é o que todos também juntamos, ao longo dos anos. A diferença é que não damos a "volta ao texto", como dizia o júri da Cornélia, de modo a criar um maravilhoso feito de ridículo!

3 comentários:

Teresa disse...

Excelente ideia, deixar o assunto de lado, mas só até arrumares a gaveta. Ainda temos trabalho pela frente e não é pouco, nem mole. Se te serve de consolo, "dale Carnegie" dizia - a um cão morto niguém atira pedras, por isso minha amiga...não preciso dizer mais nada, pois não? Toca para a frente.

Anónimo disse...

Já arrumaste 3/4? Melhorou?
Um grande beijo

Dinamene disse...

Madalena, fizeste-me lembrar a Vénus das gavetas do Dalí, que podes ver aqui:
http://dali4d.planetaclix.pt/Venusatravessadagavetas.jpg
Pronto, era só para te dar um bocadinho de ânimo.
Beijo.