Ainda não, ainda não! Mas está quase!
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Fiz a avenida rasgada, comprida,
qual estrada florida
num hino à claridade!
Imagem daqui.
O poema que Villaret diz, fala de Rosa Araújo um "popular e benemérito presidente da Câmara Municipal de Lisboa" que projectou a Avenida da Liberdade, o que na altura deve ter causado engulhos a alguns. Porque engulhos há sempre! O Portal da História dá-nos conta da protecção que foi preciso fazer aos trabalhadores para evitar agressões dos mais exaltados defensores do Passeio Público de então.
"O próprio Presidente teve de ir para casa escoltado pela cavalaria."
Vale a pena aprofundar o conhecimento deste homem que teve fama e o respectivo desproveito de uma imensa generosidade.
Morreu no princípio de 1893, com cinquenta e dois anos apenas. O seu enterro foi o primeiro a passar pela Avenida. Foram imensas as merecidas honras que lhe prestaram nesse dia e até crianças dos Asilos do Campo Grande e da Ajuda estiveram presentes.
Quanto ao Metropolitano: foi inaugurado a 29 de Dezembro de 1959 e este texto não deve andar longe da idade do primeiro troço.
No fim de tudo, cavaram, furaram, para abrir um canudo e foi-se a Liberdade!
3 comentários:
E se o Villaret sabia o que estava a (querer) dizer!... - beijo, Mad', menina sempre dentro da efeméride!!, IO.
Boa Madalena. Villaret que até no Montijo foi homenageado...no cinema! ainda me lembro, bem miúda, mas não perdia o programa do João Villaret, acompanhado ao piano (não me lembro do nome). Até a gente nova se deliciava. Foi uma surpresa muito boa esta efeméride no teu blog. Parabéns também pelo avanço tecnológico!!!!! Estás a treinar?
Kamik, fazes mal não aterrar em Lisboa. É uma cidade linda! IO e Teresa, isto não é uma efeméride. Calhou ouvir o Villaret, porque andava a limpar o pó aos discos... lol. É verdade! E vai daí, como diz a Teresa, para treinar, vá de "passear" pela Avenida. beijinhos aos três!
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