"Foi o momento mais digno da minha vida."
Disse Salgueiro Maia, referindo-se ao momento em que chegou ao Quartel do Carmo.
A Salgueiro Maia devemos o Portugal que sonhámos: mais justo, mais humano, mais igual.
Um cravo na sua memória, no dia em que se assinalam catorze anos de uma morte muito jovem. Contudo, o futuro do Capitão estava cumprido!
Obrigada, Capitão!
(Diremos sempre, apesar de deixarmos que este Portugal se vá desabrilando cada dia mais e mais!)
Ainda a propósito daquele Abril e deste país que vai perdendo ideais de fraternidade, foi ontem a enterrar outro dos autores desse ideal: Carlos Fabião.
Não esteve presente nenhum representante do governo, diz o Público!
2 comentários:
A todos e cada um dos homens de Abril, o meu eterno OBRIGADA!!!, Isabella Oliveira.
O "Abril" esquecido!!!
Subscrevo as palavras da Isabella e da Tété e as tuas como é obvio!
bjs
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