sexta-feira, 25 de agosto de 2006
Falta-me mar...
O mar falta-me sempre. Não é a praia a borbulhar de corpos em busca do castanho da moda! Não é o areal cheio de futuro feito crianças com baldes e pás, preparados para a construção de algo mais sólido do que os castelos que a mais tímida onda desfaz em espuma branca! Não é o amarelo, o azul, o verde nem mesmo o colmo dos toldos!
O mar que me faz falta é o mar de olhar, de ver, de pensar. Um mar que me chama mas não me chega a atrever!
Estou quase a chegar outra vez ao mar!
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4 comentários:
O mar que se vê, se sente, nos traz nostalgia e ao mesmo tempo paz, tranquilidade...esse mar que está quase a ficar sózinho, sem corpos bronzeados, ávidos de sol, mas a quem o mar passa despercebido, esse mar que descreves tão bem. Eu estou quase a deixá-lo, espero que para visitas mais frequentes numa estção que nos traz outra beleza, nova cor, novo movimento, nova beleza.
Hoje fiquei feliz por ver que à medida que os tais corpos bronzeados vão saindo...de mansinho... voltam as gaivotas e a minha praia aos poucos começa a ficar outra vez bonita.
Tanto tu, Teresa, como tu, Ni falam de praias lindíssimas. No Algarve é mais difícil essa intimidade! Gostei muito do que escreveram. Mil beijinhos às duas!
este mar lembra-me um outro: o da minha adolescência em que os sonhos mergulhavam nas águas límpidas e apaziguadoras. obrigada pela imagem.beijo para ti.anas
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