" A vida mental, como a música, é muito feita de silêncio."
João dos Santos
Tirei esta frase de um livro que se chama: Eu agora quero-me ir embora.
Sinto que já não dou a este espaço o cuidado que ele merece, sobretudo pelo padroeiro que o inspira e que o viu nascer: o meu pai, o autor dos porquinhos.
Aqui eu deixei, da forma mais bonita que consegui, a minha homenagem feita sobretudo de uma admiração imensa pelo que não morre nunca: o seu pensamento.
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