Estive a ler as condições para as pessoas que percebem destas coisas me considerarem uma autoólica, com necessidade de intervenção terapêutica.
Está aqui tudo explicadinho!
Primeiro: Não me considero uma vítima da indústria dos transportes, muito menos seduzida pela velocidade, estatuto ou sensação de poder. A minha "viatura" não tem grande cilindrada, é um vulgar Peugeot 206 com três anos e muitas marcas dos caminhos que tem de percorrer, ao serviço do coração, mais do que outro qualquer. A minha principal escravatura é a do tempo que não me permite fazer, de outro modo, metade do que faço, usando o carro.
Já estou mais descansada. Onde é que eu ia arranjar tempo para me submeter ao tratamento?
2 comentários:
Uf!...Madalena...já estou mais descansada.
É sempre um prazer muito grande ler-te.
Beijinhos e boas viagens.
M.Dores
Estou cheia de problemas de consciência. Andar de bicicleta? A pé? Não, vou passar um fim-de-semana muito sossegadinha, sentada no sofá e pode ser que os ditos problemas passem.
Beijos, Madalena, e um óptimo fim-de-semana
Enviar um comentário