sexta-feira, 28 de julho de 2006

Jackie, a Diva da Casa Branca

Foi sem dúvida uma das mulheres de quem mais se falou no século vinte.
Bem e mal, como acontece sempre que as atenções convergem para uma personalidade tão única como a de Jacqueline Kennedy.
Admiradíssima, a roçar a idolatria, invejadíssima e lamentadíssima, Jackie, como a tratavam os próximos e os media, protagonizou a glória e a tragédia, de modo muito exposto, inevitavelmente fruto da sua condição de Primeira Dama Kennedy.
Admiradíssima, em primeiro lugar pela sua beleza, aperfeiçoada, se isso é possível, pelo bom gosto que evidenciava na escolha das roupas, dos acessórios e dos penteados. Claro, que a crítica mundana não deixou passar os números em dólares que financiaram o chique da Casa Branca, que até Jackie não tinha nunca conhecido o glamour que deleita os olhos dos nobres e dos plebeus, dos ricos e dos pobres, dos crentes e dos pagãos. Assim, entre a inveja de uns e a admiração de muitos, Jackie criou um estilo de Primeira Dama inimitável até aos dias de hoje.
Na tragédia foi também alvo de sentimentos contraditórios, porque há sempre “público” para todos os estados de alma.
Talvez por isso "dizem que disse" que os famosos também têm emoções de pessoas simples para os mais importantes momentos que se vivem na terra: o nascimento, o casamento e a morte.
Jackie nasceu a 28 de Julho de 1929. Casou com John Kennedy a 12 de Setembro de 1953 e com Onassis a 20 de Outubro de 1968. A diva da Casa Branca morreu a 19 de Maio de 1994. Fugiu de cena antes de lhe ser roubada a beleza e o porte distinto.
Imagem daqui

4 comentários:

Anónimo disse...

Há quem diga que a diferença estava no toque de classe francês. O resto fez o dinheiro dos Kennedy, os anos 60, etc... com Onassis já não deu tanta pica lol - beijo 'paparazzi'/15.

Madalena disse...

Tens razão, Chuinguita, os sixties foram mesmo a loucura total!!!!!
Beijinhos!

Teresa disse...

Tinha mesmo classe e não foram só os vestidos e os dólares. Há quem os tenha e não consiga evidenciar a simplicidade camuflada com que conseguia enredar todos quantos a bajulavam.Havendo dinheiro conseguem-se vestidos, até beleza, mas classe...é difícil, nasce, crece, aperfeiçoa-se.
até na morte teve classe.
Beijinhos.

Madalena disse...

Lembro-me do dia em que mataram o Kennedy e, sempre que vejo as imagens, recordo o choque que foi para o mundo, tal qual eu própria o vivi, no meu "mundo" de criança. Nessas imagens sobressai a tal classe de que falas, Teresa.
E já agora: onde é que andas que não te tenho visto???? praiazita ou... ou não???? Beijinho, Teresa!