quinta-feira, 7 de dezembro de 2006

Bebedor, truculento, imprevisível...

Foi-se, assim, definindo o poeta ao seu entrevistador, Baptista Bastos
De José Carlos Ary dos Santos, a Preguiça! Porque hoje o poeta festejaria mais um aniversário, não fosse "uma hepatite das antigas" - como ele próprio disse- tê-lo levado mais cedo da Rua da Saudade, onde sempre viveu, na cidade que cantou pela voz de muitos.
Tal como o seu "homem das castanhas", o poeta é eterno!

2 comentários:

Anónimo disse...

Poeta castrado não! - era o lema deste enorme homem, à sua memória!

Um beijo, IO.

Pitucha disse...

Ouvi-o, há dias, na voz da Mísia!
Beijos