domingo, 16 de setembro de 2007

A corrente: o elo que veio da Janela do Ocaso

Espreitei a Janela do Ocaso, avisada da existência de novas vistas sobre a vida, pelo Agente Especial, agente este que não tem sábados, nem domingos, nem oito horas de sono, o que leva, digo eu, a que falhe muitas vezes com a informação que se espera que não falhe...
(Dizem pois que o Tecnorati é muito bom, mas eu tenho as minhas razões de queixa que agora não vêm ao caso!)
Deixei então, no parapeito da janela, um recado ao JAB, um convite à participação na Corrente dos Dez Livros.
Deixei a Aldeia, fui à Cidade, fui para lá da Cidade e voltei à noite, muito noite já, cansada da festa de anos dos miúdos, da conversa dos graúdos, sobre os temas do costume, e das bichas intermináveis da ponte.
Mas nem mesmo o cansaço me convenceu a não abrir a caixa do correio. E, tal como faço com o correio real, antes de rasgar o envelope, passo os olhos pelo remetente, organizando todo o correio por ordem de interesse: as cartas do Banco ficam para o fim, depois mesmo das facturas da EDP e da PT, no correio real; neste outro, ficam o "FWD's" para o fim.
Tanta conversa mole para dizer que abri então a "carta" do JAB, com a luxuosíssima vista sobre os livros. É com autorização do autor que vou publicar já a seguir.
Obrigada, JAB!

Sem comentários: