Parece que todas as noites chove, mas o sono não cede porque é como um telhado resistente que permanece inteiro depois do temporal.
Mas o pior é o acordar. Acordar, enfrentar o novo dia é sempre muito difícil.
Fazer o quê?
O novo dia desperta-me sempre para um monte de tarefas que não me apetecem, para medos que não se vão embora, para sonhos amarrotados e a caminho do caixote do lixo....
Depois avanço em direcção ao dever e à obrigação de viver!
Ao longo do dia tenho boas e más notícias. Nem todas me envolvem, nem todas me dizem respeito, mas as más assustam-me, nem que tenham acontecido no outro lado do mundo. Ou seja: a fragilidade da condição humana não me larga.
Como é que se aprende a viver? Mesmo quando tudo corre bem...
É a vida, dizem os doutos!
2 comentários:
é isto mesmo Madalena. é tudo isto.
um beijo grande
Obrigada querido Miguel. Beijinhos enormes. ❤
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